por Cristiane Godoy
Daniel Bartholomeu
José Maria Montiel
Atualmente, o termo Nutrição Esportiva engloba muito mais do que orientação nutricional à atletas, visto que um grande número de pessoas se exercitam regularmente e acabam se deparando com os mesmos desafios ” atléticos’’ como ganho ou perda de massa muscular, obtenção de mais força e resistência física e melhoria da performance. Como ultrapassar estas barreiras somente com atividade física? Desde os primórdios o homem vem testando alimentos para a melhoria de seu desempenho físico. Muito foi estudado e revelado que os diversos nutrientes desempenham papéis diferentes no organismo e que, modalidades diferentes requerem um tipo de nutriente, no caso, um “combustível”específico.
Um atleta que compete em provas de curta duração e alta intensidade requisita uma fonte de energia imediata, diferente de um maratonista que precisa de energia para resistir a uma prova de mais de horas. Tanto o treino como a dieta tem que ser pensados para se atingir o objetivo.
A capacidade do organismo de extrair energia dos alimentos e transformá-la em movimento é dependente de escolhas alimentares adequadas, de estratégias nutricionais corretas como horários (alimentação pré e pós- treino), quantidade e tipo de alimentos, necessidade de suplementação enfim, a ciência da nutrição colocada em prática para obtenção de melhores resultados físicos, tanto para atletas de elite quanto para aqueles que buscam obter aptidão física, controle de peso e boa saúde.
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